O que é a quarta revolução industrial?
A quarta revolução industrial, ou Indústria 4.0, é um fenômeno global marcado pelo uso das tecnologias vinculadas à internet.
Ela é uma fusão dos avanços em robótica, biologia sintética, realidade virtual, internet das coisas, redes inteligentes, tecnologia da informação, processos digitais e outros novos sistemas.
O termo foi cunhado por Klaus Schwab, autor do livro “A Quarta Revolução Industrial” e fundador do Fórum Económico Mundial.
Schwab escreveu um livro com esse título para descrever a nossa época: marcada por uma revolução tecnológica, que entrelaça as esferas física, digital e biológica.
Sete países estão sendo pioneiros na quarta revolução industrial: Suécia, Finlândia, Singapura, Noruega, Holanda, Israel e Estados Unidos.

Ela é uma síntese do avanço da tecnologia e seus arcos mais inteligentes, como a robótica, o blockchain e a inteligência artificial. Já está mudando, fundamentalmente, o modo como vivemos e trabalhamos.
Como exemplos de tecnologia disruptiva, temos os veículos autônomos e a internet das coisas (internet of things).
Elas são capazes de mudar o nosso modo de viver e pode até nos socorrer. Pense no caso do idoso Mike Yager, de 78 anos, que caiu sozinho inconsciente, tendo o seu Apple Watch acionado automaticamente o serviço de emergência, salvando a sua vida.
Os efeitos dessa revolução tecnológica ainda não são claros, mas certamente impactará o mercado de trabalho e a economia mundial. Precisamos acompanhá-la de perto, para assegurar o seu bom uso.
Quando iniciou a quarta revolução industrial?
Klaus Schwab apresentou, pela primeira vez, a sua perspectiva da quarta revolução industrial na reunião anual do Fórum Económico Mundial em Davos, em 2016.
Ela teve início na década de 2010 e representa uma mudança de paradigma, no qual há uma transformação radical impulsionada pelas tecnologias novas ,que moldará o futuro do trabalho e o modo de vida dos seres humanos.

Quais foram as quatro revoluções industriais?
A primeira Revolução Industrial começou na Grã-Bretanha, por volta de 1760, disseminando-se pela Europa e América do Norte até o início dos anos 1900. A máquina a vapor foi a grande invenção que impulsionou esse processo de transformação, proporcionando novas fábricas, modelos de produção e uma acentuada expansão da indústria textil, a partir do final do século XIX.
A Segunda Revolução Industrial impulsionou a produção de massa e novas indústrias como a eletricidade, o aço e o petróleo. As principais invenções da época foram o telefone, o motor de combustão interna e a lâmpada.
Por sua vez, a Terceira Revolução Industrial foi a revolução digital. Ela se deu na segunda metade do século XX. Assistimos à invenção do computador pessoal, da internet e do semicondutor em apenas algumas décadas.
A Quarta Revolução Industrial se diferencia da Terceira pela fusão da tecnologia com as vidas humanas. Outra diferença é a sua velocidade: as transformações tecnológicas estão acontecendo mais rápido do que nunca.

Por exemplo, foi necessário 75 anos para que 100 milhões de usuários adotassem o telefone, enquanto o Instagram recebeu 100 milhões de utilizadores em apenas dois anos.
O game Pokemon Go conseguiu esta quantidade de usuários em um único mês. A impressora 3D e os robôs são exemplos de tecnologia de rápido desenvolvimento, à espera de produção em larga escala.
Atualmente, já se começa a falar na Quinta Revolução Industrial, que expandirá os impactos da quarta mudança, alinhando as inteligências artificial e humana e estabelecendo dilemas éticos, como o risco real ao meio ambiente e às economias emergentes.
Quais são as principais características da Quarta Revolução Industrial?
O conjunto de tecnologias emergentes da Indústria 4.0 une os mundos físico, digital e biológico, tendo como características as informações em tempo real, a descentralização das decisões e a virtualização.
Assim, os agentes passam a tomar decisões rapidamente, com base em informações precisas, usando coleta, gestão e análise de dados. A inteligência artificial e as low tech permitem a democratização da análise de dados no ambiente digital.
As fábricas inteligentes, por exemplo, possuem máquinas com dados sobre o ambiente de trabalho, notificando os agentes sempre que há problemas de funcionamento. A atual etapa do desenvolvimento tecnológico permite às máquinas rastrear e monitorar remotamente os ativos das empresas.
O game Pokemon Go conseguiu esta quantidade de usuários em um único mês. A impressora 3D e os robôs são exemplos de tecnologia de rápido desenvolvimento, à espera de produção em larga escala.
Darwinismo Tecnológico e os problemas da quarta revolução industrial
As inovações tecnológicas, os sistemas ciberfísicos e as convergência de tecnologias digitais podem criar e reproduzir classes de pessoas excluídas, além de estabelecer um apartheid digital entre países.
Como essa nova maneira de viver, trabalhar e empreeender está acontecendo rapidamente e de modo elitizado, muitos não terão acesso aos benefícios da Quarta Revolução Tecnológica.
Organizações poderosas estão abraçam as novas tecnologias para tornar os seus negócios mais eficientes, contudo algumas empresas e governos lutam para acompanhar o ritmo acelerado das mudanças tecnológicas.
Enquanto isso, usuários estão preocupados de se tornarem cada vez mais vulneráveis às empresas, que sabem cada vez mais sobre as suas vidas digitais privadas.
Esse processo, em grande escala, pode produzir um darwinismo tecnológico e deve ser combatido, em prol da democracia mundial e da igualdade material.
Conclusão

A Quarta Revolução Tecnológica produzirá transformações irreversíveis, tanto para o bem quanto para o mal. As suas possíveis graças não podem nos cegar dos seus perigos para os direitos humanos.
A tecnologia deve servir ao ser humano, e não o contrário. Deve servir a todos e todas; não apenas a alguns.
Devemos lutar pela dimensão ética do direito digital, impulsionando a democracia mundial à produzir, com a participação relevante dos Estados, uma ordem global justa, que beneficie os mais humildes, sem instrumentalizar os corpos humanos.
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